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| | {{News |
| | |Summary=CPU_FLAGS_X86 are being introduced to group together USE flags managing CPU instruction sets. |
| | |News Format=Extended |
| | |News Category=General |
| | |Author=Mgorny |
| | |Publication Status=Published |
| | |Publication Date=2015/01/31 |
| | }} |
| | Hello, everyone. |
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| ===Particionamento===
| | The USE flags corresponding to the instruction sets and other features specific to the x86 (including x86-64) architecture are being moved into a separate USE flag group called CPU_FLAGS_X86. |
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| === Prepare o Disco Rígido ===
| | In order not to lose CPU-specific optimizations, users will be required to update their make.conf (and package.use) file. For example, if the following USE flags were present: |
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| ==== Introdução ==== | | {{file|name=/etc/portage/make.conf|desc=The original make.conf flags|body= |
| | USE="mmx mmxext sse sse2 sse3" |
| | }} |
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| Em tempos remotos, só havia um jeito de inicializar (boot)o computador compatível com a arquitetura PC. Todos os nossos desktops e servidores tinham uma BIOS padrão, todos os nossos hard drives utilizavam Master Boot Records, e eram particionados utilizando esquema de partição MBR. E nós gostávamos disso daquele jeito mesmo!
| | Those flags need to be copied into: |
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| Então, depois veio os EFI e UEFI, que são firmware em novo-estilo projetados para inicializar sistemas, junto as tabelas de partição GPT para suportar discos superiores à 2.2TB. Tudo repentino, nós tínhamos uma variedade de opções para inicializar os sistemas Linux, tornando o que uma vez era um método único de encaixe de tudo (one-method-fits-all) aproximar-se á algo muito mais complexo.
| | {{file|name=/etc/portage/make.conf|desc=The new make.conf flags|body= |
| | CPU_FLAGS_X86="mmx mmxext sse sse2 sse3" |
| | }} |
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| Vamos parar por um momento para rever as opções de boot disponíveis para você. Esse pequeno Guia utiliza, e recomenda, o método da BIOS à moda antiga inicializando e usando um MBR. Funciona. Não há nada de errado com ele. Se seu disco é do tamanho de 2TB ou menor, ele não vai impedir que você use toda a capacidade do seu disco, também.
| | Please note that the same CPU_FLAGS_X86 variable is used both on 32-bit and 64-bit x86 (amd64) systems. |
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| Mas, há alguns situações onde o método da não é satisfatório. Se você obtiver um disco de tamando superior à 2TB, então partições MBR não o permitirão acessar todo o seu armazenamento (storage). Então essa é uma rasão. Outra rasão é que há alguns então assim chamados "PC" por aí afora que não suportam maias BIOS, e lhe força a utilizar o UEFI para inicializar. Então, sem compaixão pelas pessoas que se enquadram nessa situação, esse Guia de Instalação documenta boot pelo UEFI também.
| | When in doubt, you can consult the flag descriptions using one of the commonly available tools, e.g. ''equery uses'' from gentoolkit: |
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| Nossa recomandação ainda é ir pela moda antiga a não ser que tenha resão para não. Chamamos esse método de método '''BIOS + GRUB (MBR)'''. Esse é o método tradicional de configurar um PC para inicilizar o Linux.
| | {{console|body= |
| | | $##i## equery uses media-video/ffmpeg |
| Se você precisa usar UEFI para inicilizar, recomendamos não utillizar de maneira alguma o MBR para boot, já que alguns sistemas suportam as some UEFI, mas outros não. Ao inves disso, recomendamos utilizar o UEFI para inicializar o GRUB, que carregará o Linux. Referimos a esse método como o método '''UEFI + GRUB (GPT)'''.
| | }} |
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| E sim, há ainda mais, alguns aos quais estão documentados na página [[Boot Methods]]. Nós costumavamos recomendar um étodo '''BIOS + GRUB (GPT)''', mas esse não tem consistentemente suporte em uma variedade de hardware.
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| '''A grande pergunta é -- que método de boot eu devo usar?''' Aqui está como responder.
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| ;Princípio nº 1 - Moda antiga (Old School): Se você pode inicializar com confiavelmente o System Rescue CD e ele exibe um menu inicial azul claro, você está inializando o CD usando a BIOS, e provavelmente você pode assim inicilizar o Funtoo Linux ussando a BIOS. Então, vá pela moda antiga e use a boot da BIO, ''a não ser que'' você tenha alguma resão para usar UEFI, tal qual ter um disco do tamando superior a 2.2TB. Nesse caso, veja o segundo Princípio nº 2, já que seu sistema pode ter suporte também à boot UEFI.
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| ;Princípio nº 2 - Moderno (New School): Se você pode confiavelmente inicilizar o System Rescue CD e ele te exibe um menu inicial preto e branco -- parabens, seu sistema é configurado para suportar o boot via UEFI. Isso significa que você está pronto para instalar o install Funtoo Linux para inicializá-lo via UEFI. Seu sistema pode ainda ter suporte para inicilizar com a BIOS, mas somente se for testado pela UEFI primeiro. Você pode dar uma bisbilhotada na sua configuração de boot pelo BIOS e brincar com isso.
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| ;Qual pe a Grande Diferença entra a Moda Antiga e a Moderna?: Aqui está a coisa. Se você for com as as partições MBR a moda antiga, sua partição <code>/boot</code> será um sistema de arquivos ext2, e você utilizará <code>fdisk</code> para criar suas partições MBR. Se você com as partições GPT e boot via UEFI, sua partição <code>/boot</code> será um sistema de arquivos vfat, por que isso é o que o UEFI é capaz de ler, e você utilizará <code>gdisk</code> para criar suas partiçẽos GP. E você instalará o GRUB um pouco diferente. É a respeito disso que tudo vem abaixo, em caso você estivesse curioso/a.
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| {{Note|'''Algumas placas mãe pode aparentar suporte a UEFI, mas não suportam.''' Faça sua pesquisa. Por exemplo, O BIOS atribuído na minha Gigabyte GA-990FXA-UD7 rev 1.1 tem uma opção de abilitar o boot UEFI por CD/DVD. '''Isso não é o sufuciente para abilitar boot via UEFI pelo hard drives e instalar o Funtoo Linux.''' UEFI deve ter tanto para mídia removível (assim você pode inicializar o System Rescue CD utilizando o UEFI) quanto mídias fixas (assim você pode inicializar sua nova instalação do Funtoo Linux.) Revelá-se que revisões posteriores dessa placa (rev 3.0) tem um novo BIOS que suporta completamente o boot do UEFI. Isso pode apontar para o terceiro princípio -- conheça teu hardware.}} | |
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| ==== O método a moda antiga (BIOS/MBR) ====
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| {{Note|Use esse método se você estiver inicializando sua BIOS, e se o o menu boot inicial do seu System Rescue CD initial estiver em azul claro. Se você for utilizar o método moderno, [[#Método Moderno (UEFI/GPT)|click aqui para saltar para o UEFI/GPT.]]}}
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| ===== Preparo =====
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| Primeiro, é uma boa idea certificar-se de que encontrou o hard disk correto para particioná-lo. Tente esse comando e verifique que <code>/dev/sda</code> é o disco que você quer particionar:
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| <console>
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| # ##i##fdisk -l /dev/sda
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| Disk /dev/sda: 640.1 GB, 640135028736 bytes, 1250263728 sectors
| |
| Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes
| |
| Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes
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| I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes
| |
| Disk label type: gpt
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| | |
| # Start End Size Type Name
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| 1 2048 1250263694 596.2G Linux filesyste Linux filesystem
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| </console>
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| Agora, é recomendado que você apague quaisquer tabelas de partição MBR ou GPT existente no disco, que poderiam confundir o BIOS do sistema no momento da inicialização. Fazemos isso utilizando <code>sgdisk</code>:
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| {{fancywarning|Isso tornará quaisquer partições existentes inacessiveis! É formente lhe aconcelhado advetido realizar backup de qualquer dado crítico antes de prosseguir.}}
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| <console>
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| # ##i##sgdisk --zap-all /dev/sda
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| Creating new GPT entries.
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| GPT data structures destroyed! You may now partition the disk using fdisk or
| |
| other utilities.
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| </console>
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| | |
| Essa saída també não é nada para se preocupar, desde que o comando ainda foi bem sucedido:
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| | |
| <console>
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| ***************************************************************
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| Found invalid GPT and valid MBR; converting MBR to GPT format
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| in memory.
| |
| ***************************************************************
| |
| </console>
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| ===== Particionamento ===== | |
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| Agora usaremos <code>fdisk</code> para criar a tabela de partição MBR e as partições:
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| <console>
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| # ##i##fdisk /dev/sda
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| </console>
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| | |
| Dentro do <code>fdisk</code>, siga esses passos:
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| '''Esvazie a tabela de partição''':
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| | |
| <console>
| |
| Command (m for help): ##i##o ↵
| |
| </console>
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| '''Crie a primeira Partição''' (boot):
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| | |
| <console>
| |
| Command (m for help): ##i##n ↵
| |
| Partition type (default p): ##i##↵
| |
| Partition number (1-4, default 1): ##i##↵
| |
| First sector: ##i##↵
| |
| Last sector: ##i##+128M ↵
| |
| </console>
| |
| | |
| '''Crie a segunda Partição''' (swap):
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| | |
| <console>
| |
| Command (m for help): ##i##n ↵
| |
| Partition type (default p): ##i##↵
| |
| Partition number (2-4, default 2): ##i##↵
| |
| First sector: ##i##↵
| |
| Last sector: ##i##+2G ↵
| |
| Command (m for help): ##i##t ↵
| |
| Partition number (1,2, default 2): ##i## ↵
| |
| Hex code (type L to list all codes): ##i##82 ↵
| |
| </console>
| |
| | |
| '''Crie a partição root:'''
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| | |
| <console>
| |
| Command (m for help): ##i##n ↵
| |
| Partition type (default p): ##i##↵
| |
| Partition number (3,4, default 3): ##i##↵
| |
| First sector: ##i##↵
| |
| Last sector: ##i##↵
| |
| </console>
| |
| | |
| '''Verifique a tabela de partição:'''
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| | |
| <console>
| |
| Command (m for help): ##i##p
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| | |
| Disk /dev/sda: 298.1 GiB, 320072933376 bytes, 625142448 sectors
| |
| Units: sectors of 1 * 512 = 512 bytes
| |
| Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes
| |
| I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes
| |
| Disklabel type: dos
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| Disk identifier: 0x82abc9a6
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| | |
| Device Boot Start End Blocks Id System
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| /dev/sda1 2048 264191 131072 83 Linux
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| /dev/sda2 264192 4458495 2097152 82 Linux swap / Solaris
| |
| /dev/sda3 4458496 625142447 310341976 83 Linux
| |
| </console>
| |
| | |
| '''Grave a tabela de partição no disco:'''
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| <console>
| |
| Command (m for help): ##i##w
| |
| </console>
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| Sua nova tabela de partição MBR será agora gravada no seu disco.
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| {{Note|Você finalizou o particionamento! Agora, pule para [[#Criando os filesystems|Criando os filesystems]].}}
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| ==== Método Moderno (UEFI/GPT) ====
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| {{Note|Use esse método se você estiver inicializando usando o UEFI, e se o menu de boot do seu System Rescue CD initial boot for preto e branco. Se for azul claro, esse método não funcionará.}}
| | Most of the flag names match /proc/cpuinfo names, with the notable exception of SSE3 which is called 'pni' in /proc/cpuinfo (please also do not confuse it with distinct SSSE3). |
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| Utilize o comando <tt>gdisk</tt> para criar uma tabela de partição GPT como a seguir. Adapte tamanhos conforme necessário, embora esse padrões funcionarão para a maioria dos suários. Inicie o <code>gdisk</code>:
| | To help users enable the correct USE flags, we are providing a Python script that generates the correct value using /proc/cpuinfo. It can be found in the {{Package|app-portage/cpuinfo2cpuflags}} package: |
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| <console>
| | {{console|body= |
| # ##i##gdisk
| | ###i## emerge -1v app-portage/cpuinfo2cpuflags |
| </console>
| | $##i## cpuinfo2cpuflags-x86 |
| | |
| Dentro do <tt>gdisk</tt>, Siga esses passos:
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| '''Crie uma uma nova tabela de partição vazia''' (Isso ''apagará'' todos os dados no seu disco quando salvo):
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| <console>
| |
| Command: ##i##o ↵
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| This option deletes all partitions and creates a new protective MBR.
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| Proceed? (Y/N): ##i##y ↵
| |
| </console>
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| | |
| '''Crie a 1ª Partiçaõ''' (boot):
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| <console>
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| Command: ##i##n ↵
| |
| Partition Number: ##i##1 ↵
| |
| First sector: ##i##↵
| |
| Last sector: ##i##+500M ↵
| |
| Hex Code: ##i##↵
| |
| </console>
| |
| | |
| '''Crie a 2ª Partição''' (swap):
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| | |
| <console>
| |
| Command: ##i##n ↵
| |
| Partition Number: ##i##2 ↵
| |
| First sector: ##i##↵
| |
| Last sector: ##i##+4G ↵
| |
| Hex Code: ##i##8200 ↵
| |
| </console>
| |
| | |
| '''Create 3ª Partição''' (root):
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| | |
| <console>
| |
| Command: ##i##n ↵
| |
| Partition Number: ##i##3 ↵
| |
| First sector: ##i##↵
| |
| Last sector: ##i##↵##!i## (for rest of disk)
| |
| Hex Code: ##i##↵
| |
| </console>
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| Ao longo do caminho, você pode digitar "<tt>p</tt>" e apertar Enter para visualizar a tabela de partição atual. Se você cometar algum engano, você pode digitar "<tt>d</tt>" tuma partição existente que você criou. Quando estiver satisfeito com sua definição de partição, digite "<tt>w</tt>" para gravar sua configuração no disco:
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| '''Gravar a Tabela de Partição no Disco''':
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| <console>
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| Command: ##i##w ↵
| |
| Do you want to proceed? (Y/N): ##i##Y ↵
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| </console>
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| A tabela de partição será agora gravada em disco e o <tt>gdisk</tt> será fechado.
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| Agora, suas partições GPT/GUID foram criadas, e será exibido os seguintes ''dispositivos de bloco'' (''block devices'') no Linux:
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| * <tt>/dev/sda1</tt>, which will be used to hold the <tt>/boot</tt> filesystem,
| |
| * <tt>/dev/sda2</tt>, which will be used for swap space, and
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| * <tt>/dev/sda3</tt>, which will hold your root filesystem.
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| ==== Criando os filesystems ====
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| {{Note|Essa seção cobre tanto instalação pelo BIOS ''quanto pelo'' UEFI. Não pule esse passo!}} | |
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| Antes que a suas partições recém-criadas possam ser utilizada, os dispositivos de bloco precisam ser inicializados com os '''metadados'' sistema de arquivos (filesystem ''metadata''). Esse processi é conhecido como ''criar um sistema de arquivo'' (''creating a filesystem'') nos dispositivos de bloco. Depois que os filesystems são criados nos dispositivos de bloco, eles podem ser montados e utilizados para armazenar arquivos.
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| Vamos deixar isso de forma simples. Você vai utilizar partições MBR a moda antiga? Se sim, vamos criar um sistema de arquivo ext2 em /dev/sda1:
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| <console>
| |
| # ##i##mkfs.ext2 /dev/sda1 | |
| </console>
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| | |
| Se for utilizar partições GPT modernas para o UEFI, você precisará criar um sistema de arquivos vfat no /dev/sda1, por isso é o que o UEFI é capaz de ler:
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| <console>
| |
| # ##i##mkfs.vfat -F 32 /dev/sda1
| |
| </console>
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| | |
| Agora, vamos criar uma partição swap. Essa partição será criada para ser utilizada como memoria virtual com base no disco (disk-based virtual memory) para o seu sistema Funtoo Linux.
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| Você criará um sistema de arquivos na sia partição swap, desde não seja utilizada para armazenar arquivos. Mas é necessário inicializá-la utilizando o comando <code>mkswap</code> command. Depois vamos executar o comando <code>swapon</code> para tornar o seu recém inicializado espaço swap imediadamente ativo dentro do ambiente live CD, nesse caso isso é necessário durante o resto do processo de instalação:
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| <console>
| |
| # ##i##mkswap /dev/sda2
| |
| # ##i##swapon /dev/sda2
| |
| </console>
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| | |
| Agora, precisamos criar um sistema de arquivos root. É alí aonde o Funtoo Linux vai morar. Geralmente recomendamos sistemas de arquivos root ext4 ou XFS. Se não estiver certo, escola o ext4. Aqui está como criar um sistema de arquivos root ext4:
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| | |
| <console>
| |
| # ##i##mkfs.ext4 /dev/sda3
| |
| </console>
| |
| | |
| ...e aqui está como criar um sistema de arquivos root XFS, se você escolher utilizar o XFS:
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| <console>
| |
| # ##i##mkfs.xfs /dev/sda3
| |
| </console>
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| | |
| Seus sistemas de arquivos (e o swap) foram todos inicializados, então dessa forma podem ser montados (anexados á sua hierarquia de diretório existente) e utilizado para armazenar arquivos. Estamos prontos para instalar o Funtoo Linux nesses sistemas de arquivos novinhos em folha.
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| | |
| {{fancywarning|1=
| |
| Quando implantar um host OpenVZ, por favor utilize exclusivamente o ext4. A equipe de desenvolvimento paralelos testa extensi extensivamente com o ext4, e versões mais modernas do <code>openvz-rhel6-stable</code> ''não'' são compatíveis com o XFS, e você pode experimentar kernel bugs.
| |
| }} | | }} |
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|
| ==== Montando os filesystems ====
| | In order to ensure safe migration and maintain compatibility with external repositories, it is recommended to preserve the old USE settings for a period of one year or until no package of interest is still using them. |
| | | {{NewsFooter}} |
| Monte os recem-criados filesystems como a seguir, criando <code>/mnt/funtoo</code> como ponto de montagem da instalação:
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| <console>
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| # ##i##mkdir /mnt/funtoo
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| # ##i##mount /dev/sda3 /mnt/funtoo
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| # ##i##mkdir /mnt/funtoo/boot
| |
| # ##i##mount /dev/sda1 /mnt/funtoo/boot
| |
| </console>
| |
| | |
| Optionally, if you have a separate filesystem for <code>/home</code> or anything else:
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| | |
| <console>
| |
| # ##i##mkdir /mnt/funtoo/home
| |
| # ##i##mount /dev/sda4 /mnt/funtoo/home
| |
| </console>
| |
| | |
| If you have <code>/tmp</code> or <code>/var/tmp</code> on a separate filesystem, be sure to change the permissions of the mount point to be globally-writeable after mounting, as follows:
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| | |
| <console>
| |
| # ##i##chmod 1777 /mnt/funtoo/tmp
| |
| </console>
| |